Prefeito Thomé Neto celebra marco histórico com potássio de Autazes na Bolsa de Valores 3n5543
Amazonas – Autazes viveu um capítulo inédito de sua história nesta segunda-feira (26), em São Paulo. O prefeito do município amazonense, Thomé Neto, compartilhou nas redes sociais um momento de grande simbolismo: o início da negociação das ações da Potássio do Brasil na B3, a Bolsa de Valores brasileira.
A cerimônia marcou não apenas um avanço para a empresa, mas representou, nas palavras do prefeito, “um dia histórico para o nosso povo”. A Potássio do Brasil é responsável pelo ambicioso projeto de extração de potássio na região de Autazes, que promete impactar significativamente a economia local e regional.
Durante o evento, Thomé Neto destacou o potencial transformador da iniciativa: “Esse projeto vai garantir um município com mais trabalho para os jovens, alimento para as famílias, desenvolvimento de nossos profissionais e visibilidade internacional”. Segundo ele, o início das operações na Bolsa sinaliza a confiança dos investidores no projeto, tanto do ponto de vista ambiental e jurídico quanto no que diz respeito ao impacto social e econômico.
A extração de potássio — insumo essencial para a produção de fertilizantes — é vista como estratégica para o Brasil, que ainda depende fortemente da importação desse mineral. Com o desenvolvimento do projeto em Autazes, há expectativa de redução dessa dependência, ao mesmo tempo em que se fomenta o crescimento sustentável da região amazônica.
O prefeito fez questão de agradecer à Potássio do Brasil, aos investidores e, sobretudo, ao povo autazense: “Nós estamos prontos. Prontos para crescer, para inspirar outras regiões e para mostrar ao mundo que é possível desenvolver com equilíbrio, parceria e coragem.”
Encerrando seu pronunciamento emocionado, Thome Neto reforçou o papel simbólico da conquista: “Hoje, o interior do Amazonas pisa firme no chão da Bolsa de Valores. E o Brasil inteiro pode ouvir: Autazes tem voz, tem força e tem futuro!”
O projeto Potássio Autazes ainda está em fase de desenvolvimento e depende de licenças ambientais definitivas, mas o movimento na B3 representa um novo patamar de confiança e consolidação da proposta. Para a população de Autazes, o sonho começa a se tornar realidade — agora com o olhar do mercado e do país voltado para o coração da Amazônia.