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Satanismo avança no Brasil e 1ª Igreja Luciferiana é fundada no Rio de Janeiro; veja vídeo

Brasil – O Brasil, um país historicamente marcado por sua diversidade religiosa e fortes tradições cristãs, enfrenta agora um avanço preocupante do satanismo, simbolizado pela fundação da “Primeira Igreja Luciferiana do Brasil”, em Itatiaia, Rio de Janeiro. Localizado às margens da Via Dutra, o templo, que viralizou nas redes sociais com milhões de visualizações no TikTok, é mais do que uma construção excêntrica: é um sinal alarmante de como ideologias obscuras estão ganhando espaço em nossa sociedade, ameaçando valores éticos e espirituais que sustentam a nação.

Um templo que escandaliza

A igreja, liderada pelo autoproclamado sacerdote Mestre Jonan, de 30 anos, apresenta uma arquitetura neogótica com tons pretos e vermelhos, cores associadas ao ocultismo e ao satanismo. Sua localização estratégica na Via Dutra, visível tanto para quem vai ao Rio de Janeiro quanto para São Paulo, parece ser uma provocação deliberada, como se quisesse gritar sua presença para o maior número de pessoas possível. Mestre Jonan, que cresceu em uma família de tradições espíritas – com mãe quimbandeira e pai umbandista – alega que sua decisão de fundar o templo foi orientada por sua “conexão espiritual”. Mas que tipo de espiritualidade é essa que glorifica Lúcifer, uma figura historicamente associada ao mal, à destruição e à rebelião contra os princípios do bem?

O avanço perigoso do satanismo

A “Primeira Igreja Luciferiana” não é um caso isolado, mas parte de um movimento mais amplo de avanço do satanismo Mundial e no Brasil. Nos últimos anos, o país tem testemunhado episódios perturbadores ligados a práticas satânicas que por vezes são incorporadas por facções criminosas do tráfico de drogas. Casos como o do “Bonde do Fininho”, uma facção de psicopatas supostamente recrutada por “Lúcifer”, e relatos de assassinatos macabros associados a rituais satânicos – como o de um indivíduo que, após 20 anos de satanismo, se declarou muçulmano – mostram o quão perigoso esse movimento pode ser. A decisão judicial de suspender um templo dedicado a Lúcifer no Rio Grande do Sul, citada em notícias recentes, é outro indicativo de que as autoridades estão começando a perceber o risco que essas práticas representam para a sociedade.

O satanismo, longe de ser apenas uma “expressão de liberdade religiosa”, como alguns defensores tentam argumentar, frequentemente se associa a comportamentos destrutivos e antissociais. A glorificação de Lúcifer, uma figura que simboliza a rejeição de valores morais e espirituais do ocidente, tem levado à normalização de práticas que corroem o tecido social, incentivando o egoísmo, a promiscuidade, a violência e a desordem. Em um momento em que o Brasil já enfrenta desafios como a crise econômica e o aumento da criminalidade, permitir que ideologias tão nefastas ganhem espaço é como abrir as portas para o caos.


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