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Amazonense Diego Lopes disputa cinturão no UFC neste sábado (12) e pode se tornar campeão mundial 4vq55

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Mundo – Diego Lopes tenta, neste sábado (12), ser mais um lutador brasileiro a conseguir um cinturão no UFC. Ele enfrenta a lenda Alexander Volkanovski em busca do título dos pesos pena. O atleta relatou como surgiu o convite e a maneira como tem se preparado desde então.

Foi em um evento na Austrália que Diego Lopes recebeu o convite para lutar pelo cinturão. O brasileiro, junto de seu agente, pediram uma conversa com o UFC para saber os próximos os, mas não esperava o combate do título.

Momentos antes, Diego havia conversado com Alex Poatan. Nesta conversa, ouviu do compatriota que merecia e deveria ser chamado para lutar pelo título em breve.

“[A ideia era que] Simplesmente nos dessem uma data para lutar. A gente nunca ficou com a expectativa de que eles iam dar oportunidade pelo título. O Poatan falou [na Austrália]: ‘você merece lutar pelo cinturão, tem feito as coisas bem, espero que essa próxima luta seja pelo cinturão’, disse Diego.

Lutador de eventos grandes

Diego Lopes tem seis lutas no UFC. O card de cinco vitórias e apenas uma derrota foi construído, em sua maioria, durante eventos grandes. Entre eles, estão combates no UFC 300, no evento de 30 anos da organização e dentro da esfera de Las Vegas.

O resultado da luta deste sábado impactará a vida esportiva de Diego. O brasileiro, no entanto, não pretende mudar como pessoa fora dos ringues, independente do que aconteça.

“Me vejo como o Diego de sempre [se ganhar]. O que vai mudar é que lá no meu nome vai estar ‘campeão’, vou estar com o cinturão aqui na minha cintura e no meu ombro, mas a minha ideia é continuar sendo o mesmo. Sei que é diferente, que a vida muda muito porque o foco da atenção fica todo para você, você tem que fazer mais coisas, o UFC começa a convidar você para mais coisas, muitas pessoas querem conviver com você. Meu objetivo é continuar sendo a mesma pessoa, até porque quero continuar ajudando todos os meus alunos e minha academia para seguirem crescendo. Eles são as pessoas que têm me ajudado a chegar até onde estou agora”, relatou o amazonense.

“Uma eventual perda da luta me fará voltar para a academia, continuar trabalhando forte, reconstruir meu nome outra vez e continuar. A vida segue. Se perder, não vai ser a primeira vez na minha carreira. Sei como me lidar com isso, como reconstruir. Eu sei como recomeçar”, completou.


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