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Ex-secretário da Sedel é acusado de manter privilégios mesmo após deixar o cargo 6f4834

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Manaus – Uma denúncia anônima recebida pelo Portal CM7 Brasil aponta para um suposto esquema de favorecimento, uso indevido de bens públicos e conivência com práticas irregulares dentro da Secretaria de Estado do Desporto e Lazer (Sedel). O caso envolve um estacionamento privado operando em área pública, policiais militares deslocados para atividades irregulares e o uso de veículos oficiais para fins particulares.

Segundo o denunciante, que trabalhou na Sedel e acompanhava de perto a rotina do local, o estacionamento em área pertencente ao governo funcionava com o aval do então secretário de Esportes. A estrutura, supostamente irregular, cobrava por vagas em espaço público, e os valores arrecadados estariam sendo usados para abastecer o veículo que o próprio secretário utilizava — um HB20 branco da frota oficial, conduzido por um motorista identificado como coronel da Polícia Militar.

De acordo com o relato, policiais militares lotados na Sedel eram direcionados para atuar no controle do estacionamento, sem qualquer remuneração adicional. Um dos nomes mencionados é o do PM Faustiano, que, segundo a denúncia, chegou a ser deslocado para o gabinete de um deputado estadual ligado a uma denominação evangélica. Dois outros policiais que atuavam na secretaria teriam sido exonerados recentemente e retornado às atividades na PM.

A situação se agrava com a afirmação de que, mesmo após deixar o cargo de secretário, o coronel continua utilizando o carro da Sedel para fins pessoais e institucionais, mantendo o às estruturas da secretaria e, supostamente, com respaldo interno.

“Ele já saiu da secretaria, mas ainda goza de regalias como se estivesse lá. Por quê?”, questiona o denunciante, que teme represálias.

A denúncia levanta dúvidas importantes: como uma área pública pode ser usada para cobrança de estacionamento sem o conhecimento formal do gestor? E por que policiais militares, cuja atuação deve ser voltada à segurança pública, estariam designados para funções istrativas e comerciais não previstas em sua função?


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